Contos

Caminhoneiros – Conto Gay

Eu voltava do sul de Minas Gerais pela Rodovia dos Bandeirantes tarde da noite e me bateu um puta sono, então decidi fazer uma parada, lavar o rosto e tomar um café.

Entrei num posto que parecia parada de caminhoneiro e o banheiro ficava atrás do restaurante, meio afastado.

Antes mesmo de entrar, já ouvi vozes de homens conversando e barulho de água. Era um daqueles banheiros com chuveiros e quando entrei percebi que tinha uns três boxes ocupados e outros três homens que já tinham terminado de tomar banho estavam se secando. Assim que entrei, eles me olharam, mas não falaram nada. Provavelmente aquele era um banheiro exclusivo para eles.

Fui para os mictórios e fiquei observando o movimento pelo espelho. Eles falavam alto porque havia o barulho da água dos chuveiros e aquelas vozes grossas me excitaram. Um dos que estavam do lado de fora dos boxes estava tirando a roupa e devia estar se preparando para tomar banho. Ele era um cara grandão, parrudo e peludo. Percebeu que eu o olhava pelo espelho e balançou a cabeça, parecendo irritado.

Lavei o rosto e saí rapidamente, com medo que eles pudessem reclamar. Fui até o restaurante, que já estava praticamente vazio, pois já passava da 1h da madrugada, e tinha só mais dois clientes além de mim. O único funcionário se aproximou e pedi um café puro. Fiquei olhando a TV atrás do balcão, mas não conseguia tirar da cabeça a imagem daqueles homens juntos tomando banho.

Paguei a conta e resolvi voltar ao banheiro. Quando entrei, só tinha três deles. O parrudão peludo já tinha tomado banho e estava se secando do lado de fora. Ele conversava sobre futebol com um outro rapaz, novinho, magro e o corpo todo definido, que estava num dos boxes com a porta aberta. Fiquei pasmo quando vi o tamanho do pau dele, que mesmo mole era grande e grosso. Um terceiro cara, na faixa dos seus 30 anos, escovava os dentes só de cueca nos lavatórios.

Fui lavar o rosto e pelo espelho eu conseguia ver discretamente toda a movimentação.

Quando terminei de lavar o rosto e fui pegar papel para me secar, olhei pelo espelho uma última vez e vi que o parrudo fazia um sinal para o que estava no box. Ele deve ter percebido que eu estava olhando demais.

Eu já estava saindo do banheiro quando o magrinho que estava no banho disse:

– Oh você aí, tu é viado, cara?

Eu congelei ali na porta, me virei para ele e disse:

– Por que você tá perguntando isso?

– É que tu tava olhando pro meu pau – disse ele e segurou o próprio pênis, balançando para um lado e para o outro.

Eu não resisti e fiquei olhando para aquele membro lindo, com poucos pelos, a barriga dele era toda definida.

– Aí, bicha, tá querendo dar pra nós, é? – falou o parrudo.

– Tu deve ser bem vagabunda, né? – disse o magrinho e percebi que o pau já estava ficando meia bomba.

Eu olhei para o terceiro homem, que estava nos lavatórios. Ele segurava um belo volume por cima da cueca e dava um sorrisinho safado. Foi ele que falou:

– E aí, boneca, a fim de dar uma mamada?

Eu só podia estar num sonho. Três homens másculos, todos aparentemente héteros, longe de suas mulheres ou namoradas há vários dias, loucos para dar uma aliviada.

Confesso que estava com um pouco de medo, mas me aproximei do cara do lavatório e comecei a apertar o pau dele por cima da cueca. Foram apenas alguns segundos e o bichão já estava estalando de duro. Ele abaixou a cueca de uma vez e aquela carne quente e pulsante já pulou pra fora. Botou a mão na minha cabeça, forçando para que eu me ajoelhasse na frente dele.

O som da água do chuveiro parou e percebi que os outros dois se aproximavam de mim enquanto eu mamava o rapaz.

– Aí sim, hein… – disse o magrão que estava tomando banho.

Ele se aproximou e quando vi aquela coisa imensa na minha frente, enlouqueci. Era o pau mais lindo que eu já tinha visto. Os três estavam em volta de mim e eu me revezava enquanto chupava um e depois outro. Eles meio que brigavam entre si disputando minha boquinha quente.

O que estava de cueca devia estar com muito tesão porque rapidamente ele deu uma puta gozada na minha cara e espirrou porra até nos outros dois, que reclamaram que tinham sujado eles de porra. Lambi cada gota daquele líquido quente e o magro sarado disse:

– Caralho, ela é uma putinha mesmo! Gosta de tomar gala, o viadinho!

Depois disso, o cara que estava nos lavatórios se trocou e saiu dizendo que ia dar uma cochilada no caminhão e eu fiquei sozinho com aqueles dois machos.

– Bora lá pro meu caminhão, perigoso ficar dando bandeira aqui – disse o sarado e o parrudão concordou.

Eles só botaram um short, sem camisa mesmo e disseram que era para eu não ir logo em seguida. Só me apontou qual era o caminhão e disse para eu esperar uns cinco minutos, para ninguém do posto de gasolina perceber.

Cheguei lá e eles me levaram para a boléia do caminhão do magrinho, que era estendida e tinha uma espécie de cama atrás dos assentos dianteiros. Eles estavam com muito tesão, porque assim que fecharam a porta do caminhão, já ficaram totalmente pelados e os cacetes já estavam apontando pra cima. O pau do parrudo não era muito grande, mas era bem grosso e babava muito, a ponto de ficar pingando toda hora.

Eu fiquei de quatro e mamava o pauzudo magrinho enquanto o parrudo se posicionava atrás de mim. Ficou pincelando o cacete no meu cuzinho liso e aquela baba toda facilitou quando ele começou a empurrar. Sorte minha que ele foi carinhoso e meteu devagar. Ele disse para o camarada dele:

– Caralho mano, tu vai gostar desse cuzinho, parece uma bucetinha rosada, mano!

O peludo era ajudante do magrinho e eles vinham de Goiás para o porto de Santos carregando uma carga de soja. Eles me contaram que estavam acostumados a comer putas na beira da estrada, mas que viado era a primeira vez.

Eles me foderam muito, trocando de posição entre minha boca e meu cuzinho. O magrinho era mais rude, gostava de meter forte. O peludão metia de mansinho, curtindo a foda e tinha que parar de vez em quando pra não gozar. Quando ele parava, eu apertava o pau dele com o cu e ele dizia:

– Para, sua putinha, senão eu vou despejar gala no teu buraco.

Eu estava me sentindo uma verdadeira puta dando para aqueles dois trogloditas deliciosos. Quanto mais eu gemia, mais rola eles me davam.

Depois de um tempo, o magrinho, dono do caminhão, falou pra gente descer e foder ao ar livre. Os caminhões ficavam num local afastado e escuro. Eram vários caminhões, um do lado do outro, e quase não dava pra ver nada naquela escuridão. Ele só falou pra eu não gemer mais, pra não chamar atenção dos outros colegas que estavam dormindo, cada um no seu caminhão.

O parrudo gozou logo, eu sabia que ele não ia aguentar muito tempo. Gozou lá no fundo do meu cu enquanto eu mamava aquela pica gigante do magrinho.

Logo em seguida apareceram dois policiais rodoviários que ao chegarem ao restaurante perceberam o movimento lá no fundo. Eles vieram escondidos e pegaram a gente no flagra enquanto o parrudo terminava de gozar dentro de mim. Eles botaram a gente pra correr.

– Que porra é essa aqui? – falou um deles.

– Se mandem daqui, seus viados, senão vão tudo levar enquadro! – disse o outro.

Meus dois comedores trataram de entrar rapidamente no caminhão de novo e fecharam as portas. Eu, sem roupa, corri para o banheiro.

Os policiais entraram no restaurante e minhas roupas e chave do carro estavam no caminhão. Dei um tempo e corri pelado de volta para o caminhão. O magrinho abriu a porta e me mandou entrar, o pau ainda duraço, pois ele ainda não tinha gozado.

Ele me botou logo de frango assado e me fodeu sem parar. O parrudão já estava excitado de novo e colocava o pau pra eu chupar. Não demorou para o magrinho esporrar dentro de mim e eu gozei ao mesmo tempo. Segundos depois, o parrudão gozou de novo na minha boca.

Foi a experiência mais incrível que eu já tive, dar para dois caminhoneiros na beira da estrada.

Totalmente arrombado, peguei o carro e segui para São Paulo.

Fim

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